Subimos a Royal Mile para estarmos às 20.30 no local da Graveyard City Tour que consistia em visitarmos o cemitério medieval de Greyfriars onde está sepultado o Lord George MacKenzie (1636-1691) cujos métodos carniceiros de tortura e assassínio dos seus interrogados fizeram-no ganhar a alcunha de "Bloody MacKenzie". Desde que o "Black Mausoleum" de MacKenzie foi invadido em 1998 por um pedinte, tem-se assistido a um suposto poltergeist. Já foram reportados mais de 400 ataques, 170 desmaios, pequenos incêndios, "cold spots", muitos animais mortos encontrados naquele local, e dedos partidos. A igreja já tentou exorcizar por duas vezes a área e a BBC documentou o caso. Pois, nós estivemos lá à noite e com nevoeiro cerrado, e para além dos gases do Carlos, não senti nada sobrenatural.
A porta para o Inferno (ou nem por isso)
Estava tão gelado que entrei num pub, tapei-me com uma manta e bebi um scotch. Soube-me pela vida sentir as articulações de novo. Rumámos a outro pub, desta vez mais moderno na parte nova da cidade, e depois de uma ida à casa de banho, eu e o Carlos descobrimos que afinal lá em baixo na cave é que havia a festa. Karaoke e música mais mexida. Fomos chamá-las. A Mara e a Joana cantaram Pink e eu terminei a noite com a Hey Jude dos Beatles. Cantar Beatles no Reino Unido, done.
(continua)
[...] http://www.mariolopes.eu/2010/02/viagem-a-escocia-parte-4/Almoçámos num restaurante mexicano onde pudemos ler no talão: service not included, que por [...]
ReplyDeleteVocês têm grandes fotos daí do país das saias.
ReplyDeleteAinda só li por alto a viagem, mas estou a ver que foi em altas. Poucos dias mas muito bem aproveitados. Sim sr.
Sem dúvida muito bem aproveitados :)
ReplyDeleteTens de ler tudinho ó trenga!!!